[RESENHA]: Clube da Luta 2


"Alguns amigos imaginários nunca vão embora"

Do aclamado escritor Chuck Palahniuk, Clube da luta veio como um  verdadeiro soco na cara de quem leu, violento e inteligente, o livro revolucionou e muito, tanto na literatura quanto no cinema. Nessa continuação do original, agora em formato de HQ que resgata todo cinismo e a anarquia que transformaram o livro e filme numa referência no que se trata de cultura pop.

"Primeira regra do Clube da Luta: Você não fala sobre o clube da luta."
Dez anos após os acontecimentos originais de Clube da Luta, entramos na vida de Sebastian, esposo de Marla Singer e pai de Júnior, um menino de 9 anos tão incomum quanto o pai. Apesar das constantes visitas ao terapeuta e uma vasta medicação controlada receitada para curar seus "desvios psicológicos", Sebastian ainda não consegue lidar com a incontrolável presença de seu mentor Tyler Durden, rendendo-se mais uma  vez aos seus planos obscuros. 


Tão violenta quanto o primeiro, porém não tão impactante, a HQ revela alguns amigos imaginários que nunca foram embora, com consequências que saem do controle. Confesso que a história do primeiro me prendeu bem mais; essa mesmo estrando em formato de quadrinhos, chega uma hora que a história desencabeça e algumas vezes confunde, misturando relatos e diálogos, mas que tem ainda a pegada "Chuck Palahniuk" e agradará muito aos fãs do primeiro, mas recomendo aos que só viram o filme que leia primeiro livro antes de pegar essa continuação, para não ficar tão perdido quanto eu na primeira vez que eu li.

Título Original:Fight Club 2
Autor: Chuck Palahnik
Editora: LeYa
Páginas: 278
Brochura

Paulo Henrique

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